Um mergulho na trajetória artística da multiartista Diameyka Odara e nas tecnologias de sobrevivência forjadas por ela - travesti preta e gorda, nascida no ano 2000 na periferia da última cidade do Brasil a abolir a escravidão (Campinas/SP). Diameyka expressa em seu canto doce a realidade bruta que enfrenta e conta como a Cultura Ballroom para ela é uma encruzilhada de pertencimento e força. Em entrevistas intimistas, este documentário musical convida a um mergulho nas águas de sua Mãe Oxum e evoca a justiça de seu Pai Xangô.