28.7.1951
DASHA BRIAN
Sinopse:
O filme chama a atenção do público para a crise humanitária contra os refugiados e mostra que o apoio é necessário independentemente de cidadania, orientação sexual ou nacionalidade. A relevância do projeto está no fato de que, hoje em dia, as pessoas fora da Ucrânia frequentemente enfrentam discriminação e negligência, apesar de estarem nas mesmas circunstâncias difíceis por causa da guerra, e as pessoas, por causa de sua orientação sexual, caem em uma zona adicional de risco devido à homofobia e à transfobia.
DASHA BRIAN
Dasha Brian (nascida em 1995, em Minsk) é uma artista audiovisual que trabalha na fronteira das artes e mora em Varsóvia. Com um histórico de trabalho como diretora de teatro e artista performática, Brian desenvolveu uma prática artística centrada em performances ao vivo, curtas-metragens e colagens de vídeo. Nesses trabalhos, Dasha retrata a si mesma e a outras pessoas em vários papéis e cenários, explorando temas como representação na vida privada e pública, política e o corpo. Em seu trabalho, ela se esforça para ir além das limitações de formas específicas, rejeitando as limitações semânticas associadas à palavra "artista" ou "diretor". Suas experiências como refugiada política bielorrussa na Europa Ocidental influenciaram muito sua arte, levando-a a questionar padrões de identidade, especialmente como mulher. Após a revolução de 2020 em Belarus, Dasha foi forçada a deixar o país devido a ameaças de perseguição política por parte do regime de Lukashenko. Desde então, ela tem trabalhado muito com arte política e é cocriadora, diretora e curadora do projeto de arte "Revolution", que trabalha com os temas de direitos humanos, refugiados, arte em situações de crise, a revolução em Belarus e a guerra na Ucrânia.